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PF faz operação contra a atuação de facções criminosas no processo eleitoral em 2024

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A Polícia Federal cumpriu, nesta segunda-feira (14), três mandados judiciais em Teresina, como parte da investigação que apura a atuação de facções criminosas no processo eleitoral das Eleições Municipais de 2024.

Foram cumpridas medidas de afastamento e proibição de o ou frequência às dependências da Câmara Municipal de Teresina, além da proibição de contato com outros servidores do órgão.

Os cargos de Assessor Especial da Presidência e duas assessorias parlamentares eram ocupados por pessoas relacionadas à vereadora que foi presa na segunda fase da Operação Escudo Eleitoral, deflagrada no último dia 3 de abril. A investigação apontou indícios de que a campanha eleitoral da parlamentar foi custeada com recursos ilícitos oriundos de facção criminosa, bem como de desvios de recursos públicos de uma instituição não governamental.

Jordy propõe incluir corte de gastos como compensação fiscal na LRF

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O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) apresentou na segunda-feira (14) o Projeto de Lei Complementar n.º 91/2025, que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A proposta autoriza a redução permanente de despesas como alternativa para compensar benefícios fiscais concedidos pela União.

Atualmente, o inciso II do art. 14 da LRF só ite compensações por aumento de receita, como criação ou majoração de tributos. Jordy defende que esse modelo “limita indevidamente o leque de ferramentas à disposição do gestor público” e compromete a eficiência da política fiscal.

Para o parlamentar, “a redução de despesas representa um esforço tão legítimo quanto o aumento de impostos”. Ele sustenta que permitir cortes permanentes em gastos primários correntes é medida eficaz para manter o equilíbrio fiscal, sem penalizar a atividade econômica.

Projeto prevê redução do IPVA de automóveis acidentados recuperáveis

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O Projeto de Lei Complementar (PLP) 10/25 obriga os estados e o Distrito Federal a aplicar redutor na alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) dos veículos acidentados recuperáveis.

A medida, em análise na Câmara dos Deputados, beneficia os automóveis que sofreram algum tipo de sinistro, como batida ou incêndio, mas podem ser reparados.

Para aplicação do redutor, a proposta prevê as seguintes regras:

o benefício será concedido aos veículos registrados como sinistrados recuperáveis nos órgãos de trânsito e que estejam em situação regular;
a alíquota reduzida deverá refletir a depreciação do valor de mercado do automóvel em relação a veículo similar sem histórico de sinistro;
os estados e o Distrito Federal regulamentarão os percentuais de redução e os procedimentos istrativos para concessão do benefício.
Depreciação
O deputado Coronel Meira (PL-PE), autor do projeto, afirma que os veículos acidentados apresentam uma depreciação considerável no mercado de revenda, e essa desvalorização acaba não sendo refletida na tributação anual.

“Os proprietários, que já enfrentam dificuldades na revenda e na obtenção de seguros, ficam assim submetidos a um ônus excessivo”, disse Meira.

Próximos os
O projeto será analisado nas comissões de Viação e Transportes, de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado.

Janones pode ir para a cadeia após mais um crime

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Leandra Naves de Resende afirma que foi vítima de chantagem e ameaças, e acusa Janones de enviar uma foto íntima dela — de lingerie preta, deitada de bruços — ao secretário de Saúde do município de Ituiutaba

O deputado federal, “rachador” confesso, pode ir para a cadeia caso descumpra medidas protetivas determinadas pela Justiça de Minas Gerais. A decisão foi tomada na quinta-feira (10) pelo juiz Paulo Fernando Naves de Resende, após denúncia da prefeita de Ituiutaba, Leandra Guedes, ex-companheira de Janones.

Leandra afirma que foi vítima de chantagem e ameaças, e acusa Janones de enviar uma foto íntima dela — de lingerie preta, deitada de bruços — ao secretário de Saúde do município. A imagem teria sido usada como forma de pressão para exonerar uma procuradora que discutiu com a irmã do parlamentar.

“A narrativa descortina um possível contexto de violência psicológica e moral”, escreveu o magistrado, ao acatar o pedido com base na Lei Maria da Penha. Janones está proibido de se aproximar da prefeita, entrar em contato ou divulgar qualquer conteúdo relacionado à intimidade dela.

Os dois viveram em união estável entre 2014 e 2018. Leandra era chefe de gabinete de Janones antes de ser eleita prefeita. A defesa dela acusa o deputado também de ameaça, além da chamada “pornografia de revanche”, prevista no artigo 218 do Código Penal.

PL da anistia já tem s necessárias para trâmite rápido na Câmara. Veja nomes

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O projeto de lei que propõe anistia aos envolvidos nos atos de vandalismo de 8 de Janeiro já conta com as s necessárias para tramitar em regime de urgência na Câmara dos Deputados. O requerimento, articulado por Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), superou as 257 s exigidas na noite de quinta-feira (10), com o apoio final do deputado Paulo Azi (União Brasil-BA). Com a urgência, o texto pode ir direto ao plenário, sem ar pelas comissões.

De autoria do deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), o projeto prevê anistia a “todos os que tenham participado de manifestações em qualquer lugar do território nacional” desde 30 de outubro de 2022. A medida tem como principal defensor o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu no STF por suposta tentativa de golpe. Segundo a Procuradoria-Geral da República, o 8 de Janeiro representou “o ato final da tentativa de ruptura institucional”.

Apesar da urgência, a decisão de pautar o projeto cabe ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que busca acordo com o Planalto e o STF antes de avançar com a proposta. Sóstenes convocou coletiva para esta sexta-feira (11), às 10h30, no diretório estadual do PL do Rio, para anunciar os próximos os. 

Veja os deputados que am o requerimento de urgência da anistia:

Adilson Barroso (PL-SP)
Adriana Ventura (Novo-SP)
Adriano do Baldy (PP-GO)
Afonso Hamm (PP-RS)
AJ Albuquerque (PP-CE)
Alberto Fraga (PL-DF)
Albuquerque (Republicanos-RR)
Alceu Moreira (MDB-RS)
Alex Santana (Republicanos-BA)
Alexandre Guimarães (MDB-TO)
Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
Allan Garcês (PP-MA)
Altineu Côrtes (PL-RJ)
Aluisio Mendes (Republicanos-MA)
Amaro Neto (Republicanos-ES)
Ana Paula Leão (PP-MG)
André Fernandes (PL-CE)
André Ferreira (PL-PE)
Antonio Andrade (Republicanos-TO)
Any Ortiz (Cidadania-RS)
Arnaldo Jardim (Cidadania-SP)
Átila Lira (PP-PI)
Bebeto (PP-RJ)
Benes Leocádio (União Brasil-RN)
Beto Pereira (PSDB-MS)
Bia Kicis (PL-DF)
Bibo Nunes (PL-RS)
Bruno Ganem (Podemos-SP)
Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
Capitão Alberto Neto (PL-AM)
Capitão Alden (PL-BA)
Capitão Augusto (PL-SP)
Carla Dickson (União Brasil-RN)
Carla Zambelli (PL-SP)
Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO)
Carlos Jordy (PL-RJ)
Caroline de Toni (PL-SC)
Célio Silveira (MDB-GO)
Celso Russomanno (Republicanos-SP)
Cezinha de Madureira (PSD-SP)
Chris Tonietto (PL-RJ)
Clarissa Tércio (PP-PE)
Claudio Cajado (PP-BA)
Cobalchini (MDB-SC)
Coronel Assis (União Brasil-MT)
Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
Coronel Fernanda (PL-MT)
Coronel Meira (PL-PE)
Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
Covatti Filho (PP-RS)
Cristiane Lopes (União Brasil-RO)
Da Vitoria (PP-ES)
Dani Cunha (União Brasil-RJ)
Daniel Agrobom (PL-GO)
Daniel Freitas (PL-SC)
Daniel Trzeciak (PSDB-RS)
Daniela Reinehr (PL-SC)
Danilo Forte (União Brasil-CE)
Danrlei de Deus Hinterholz (PSD-RS)
David Soares (União Brasil-SP)
Dayany Bittencourt (União Brasil-CE)
Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR)
Delegada Ione (Avante-MG)
Delegado Bruno Lima (PP-SP)
Delegado Caveira (PL-PA)
Delegado da Cunha (PP-SP)
Delegado Éder Mauro (PL-PA)
Delegado Fabio Costa (PP-AL)
Delegado Marcelo Freitas (União Brasil-MG)
Delegado Palumbo (MDB-SP)
Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
Delegado Ramagem (PL-RJ)
Detinha (PL-MA)
Diego Andrade (PSD-MG)
Diego Garcia (Republicanos-PR)
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Domingos Sávio (PL-MG)
Doutor Luizinho (PP-RJ)
Dr. Fernando Máximo (União Brasil-RO)
Dr. Frederico (PRD-MG)
Dr. Ismael Alexandrino (PSD-GO)
Dr. Jaziel (PL-CE)
Dr. Luiz Ovando (PP-MS)
Dr. Victor Linhalis (Podemos-ES)
Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO)
Duda Ramos (MDB-RR)
Eduardo da Fonte (PP-PE)
Eduardo Velloso (União Brasil-AC)
Eli Borges (PL-TO)
Ely Santos (Republicanos-SP)
Emidinho Madeira (PL-MG)
Eros Biondini (PL-MG)
Evair Vieira de Melo (PP-ES)
Fabio Schiochet (União Brasil-SC)
Fábio Teruel (MDB-SP)
Fausto Santos Jr. (União Brasil-AM)
Felipe Francischini (União Brasil-PR)
Fernando Rodolfo (PL-PE)
Filipe Barros (PL-PR)
Filipe Martins (PL-TO)
Franciane Bayer (Republicanos-RS)
Fred Linhares (Republicanos-DF)
Gabriel Mota (Republicanos-RR)
General Girão (PL-RN)
General Pazuello (PL-RJ)
Geovania de Sá (PSDB-SC)
Geraldo Mendes (União Brasil-PR)
Giacobo (PL-PR)
Gilberto Nascimento (PSD-SP)
Gilson Daniel (Podemos-ES)
Gilson Marques (Novo-SC)
Gilvan da Federal (PL-ES)
Giovani Cherini (PL-RS)
Gisela Simona (União Brasil-MT)
Glaustin da Fokus (Podemos-GO)
Greyce Elias (Avante-MG)
Gustavo Gayer (PL-GO)
Gutemberg Reis (MDB-RJ)
Helena Lima (MDB-RR)
Helio Lopes (PL-RJ)
Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG)
Hugo Leal (PSD-RJ)
Icaro de Valmir (PL-SE)
Igor Timo (PSD-MG)
Ismael (PSD-SC)
Jeferson Rodrigues (Republicanos-GO)
Jefferson Campos (PL-SP)
João Leão (PP-BA)
Joaquim arinho (PL-PA)
Jorge Goetten (Republicanos-SC)
José Medeiros (PL-MT)
José Nelto (União Brasil-GO)
José Rocha (União Brasil-BA)
Josimar Maranhãozinho (PL-MA)
Josivaldo Jp (PSD-MA)
Juarez Costa (MDB-MT)
Julia Zanatta (PL-SC)
Julio Arcoverde (PP-PI)
Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF)
Julio Lopes (PP-RJ)
Junio Amaral (PL-MG)
Junior Lourenço (PL-MA)
Kim Kataguiri (União Brasil-SP)
Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
Lebrão (União Brasil-RO)
Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA)
Lincoln Portela (PL-MG)
Lucas Redecker (PSDB-RS)
Luciano Alves (PSD-PR)
Lucio Mosquini (MDB-RO)
Luis Carlos Gomes (Republicanos-RJ)
Luisa Canziani (PSD-PR)
Luiz Carlos Busato (União Brasil-RS)
Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR)
Luiz Carlos Motta (PL-SP)
Luiz Fernando Vampiro (MDB-SC)
Luiz Gastão (PSD-CE)
Luiz Lima (PL-RJ)
Luiz Nishimori (PSD-PR)
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP)
Lula da Fonte (PP-PE)
Magda Mofatto (PRD-GO)
Marangoni (União Brasil-SP)
Marcel van Hattem (Novo-RS)
Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG)
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)
Marcelo Moraes (PL-RS)
Marcio Alvino (PL-SP)
Marcos Pollon (PL-MS)
Maria Rosas (Republicanos-SP)
Mario Frias (PL-SP)
Marussa Boldrin (MDB-GO)
Matheus Noronha (PL-CE)
Maurício Carvalho (União Brasil-RO)
Mauricio do Vôlei (PL-MG)
Mauricio Marcon (Podemos-RS)
Mauricio Neves (PP-SP)
Mendonça Filho (União Brasil-PE)
Mersinho Lucena (PP-PB)
Messias Donato (Republicanos-ES)
Miguel Lombardi (PL-SP)
Misael Varella (PSD-MG)
Missionário José Olimpio (PL-SP)
Moses Rodrigues (União Brasil-CE)
Murillo Gouvea (União Brasil-RJ)
Nelson Barbudo (PL-MT)
Nely Aquino (Podemos-MG)
Nicoletti (União Brasil-RR)
Nikolas Ferreira (PL-MG)
Nitinho (PSD-SE)
Olival Marques (MDB-PA)
Osmar Terra (MDB-RS)
Ossesio Silva (Republicanos-PE)
Otoni de Paula (MDB-RJ)
Padovani (União Brasil-PR)
Pastor Diniz (União Brasil-RR)
Pastor Eurico (PL-PE)
Pastor Gil (PL-MA)
Pastor Sargento Isidório (Avante-BA)
Paulo Azi (União Brasil-BA)
Paulo Folletto (PSB-ES)
Paulo Freire Costa (PL-SP)
Paulo Litro (PSD-PR)
Pedro Aihara (PRD-MG)
Pedro Lupion (PP-PR)
Pedro Westphalen (PP-RS)
Pezenti (MDB-SC)
Pinheirinho (PP-MG)
Pr. Marco Feliciano (PL-SP)
Professor Alcides (PL-GO)
Rafael Prudente (MDB-DF)
Rafael Simoes (União Brasil-MG)
Raimundo Santos (PSD-PA)
Reinhold Stephanes (PSD-PR)
Renata Abreu (Podemos-SP)
Ribamar Silva (PSD-SP)
Ricardo Barros (PP-PR)
Ricardo Guidi (PL-SC)
Ricardo Salles (Novo-SP)
Roberta Roma (PL-BA)
Roberto Duarte (Republicanos-AC)
Roberto Monteiro Pai (PL-RJ)
Rodolfo Nogueira (PL-MS)
Rodrigo da Zaeli (PL-MT)
Rodrigo Estacho (PSD-PR)
Rodrigo Valadares (União Brasil-SE)
Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS)
Rosana Valle (PL-SP)
Rosangela Moro (União Brasil-SP)
Rosângela Reis (PL-MG)
Sanderson (PL-RS)
Sargento Fahur (PSD-PR)
Sargento Gonçalves (PL-RN)
Sargento Portugal (Podemos-RJ)
Sergio Souza (MDB-PR)
Silas Câmara (Republicanos-AM)
Silvia Cristina (PP-RO)
Silvia Waiãpi (PL-AP)
Silvye Alves (União Brasil-GO)
Simone Marquetto (MDB-SP)
Sonize Barbosa (PL-AP)
Soraya Santos (PL-RJ)
Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
Stefano Aguiar (PSD-MG)
Thiago de Joaldo (PP-SE)
Thiago Flores (Republicanos-RO)
Tião Medeiros (PP-PR)
Tiririca (PL-SP)
Vermelho (PL-PR)
Vicentinho Júnior (PP-TO)
Vinicius Carvalho (Republicanos-SP)
Vinicius Gurgel (PL-AP)
Wellington Roberto (PL-PB)
Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR)
Zé Trovão (PL-SC)
Zé Vitor (PL-MG)
Zezinho Barbary (PP-AC)
Zucco (PL-RS)

PF reprime crimes de desvio de recursos públicos em Sorocaba/SP

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Sorocaba/SP – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/4) a Operação Copia e Cola, com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos destinados à saúde.

A investigação teve início no ano de 2022, após suspeitas de fraudes na contratação de uma Organização Social (OS) para istrar, operacionalizar e executar ações e serviços de saúde no município de Sorocaba/SP. Também foram identificados atos de lavagem de dinheiro, por meio de depósitos em espécie, pagamento de boletos e negociações imobiliárias.

Mais de 100 policiais federais estão dando cumprimento a 28 mandados de busca e apreensão nas cidades de Sorocaba, Araçoiaba da Serra, Votorantim, Itu, São Bernardo do Campo, São Paulo, Santo André, São Caetano do Sul, Santos, Socorro, Santa Cruz do Rio Pardo e Osasco, todas no estado de São Paulo, além de um mandado de busca e apreensão na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia.

Também foi determinado o sequestro de bens e valores em um total de até 20 milhões de reais e a proibição da Organização Social (OS) investigada de contratar com o poder público.

Os investigados poderão responder, de acordo com suas condutas individualizadas, pelos crimes de corrupção iva, corrupção ativa, ocultação de capitais (lavagem de dinheiro), peculato, contratação direta ilegal e frustração de licitação.

Caiado reverte inelegibilidade, mas continua com chance quase zero de vitória em 2026

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Caiado reverte inelegibilidade, mas continua com chance quase zero de vitória em 2026

A ação foi rejeitada por sete votos a zero, acompanhando parecer do Ministério Público Eleitoral, que não viu abuso de poder político nos atos questionados.

Pablo Carvalho

Por: Pablo Carvalho

09/04/2025 às 09h47

Caiado reverte inelegibilidade, mas continua com chance quase zero de vitória em 2026

O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) derrubou por unanimidade, nesta terça-feira (8/4), a pena de inelegibilidade do governador Ronaldo Caiado (UB), afastando a acusação de abuso de poder político nas eleições municipais de 2024. A decisão também anulou a cassação da chapa de Sandro Mabel e Cláudia Lira em Goiânia, mantendo os mandatos e encerrando a disputa jurídica iniciada pelo PL.

Apesar de elegível, Caiado enfrenta grandes obstáculos para se firmar como nome competitivo da direita em 2026. Fora da polarização entre Lula e Bolsonaro, o governador de Goiás tem dificuldade para crescer nacionalmente e consolidar apoio popular. Mesmo com discurso de gestor equilibrado, é visto como figura secundária no cenário eleitoral majoritário.

A direita tem nomes com maior densidade eleitoral e apelo junto à base conservadora, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro. Ambos têm recall nacional e forte engajamento nas redes sociais, o que torna remota a chance de Caiado chegar ao segundo turno em uma eventual candidatura presidencial.

Caiado comemorou a decisão do TRE-GO com discurso de confiança na Justiça. Já o prefeito Sandro Mabel reafirmou seu compromisso com Goiânia e disse que seguirá honrando os 353 mil votos recebidos. A ação foi rejeitada por sete votos a zero, acompanhando parecer do Ministério Público Eleitoral, que não viu abuso de poder político nos atos questionados.

Denunciado por corrupção, ex-ministro de Lula pode assumir liderança do União Brasil na Câmara

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Mesmo denunciado por desvio de emendas parlamentares, o ex-ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União-MA), pode assumir a liderança do União Brasil na Câmara dos Deputados. A articulação, conduzida por integrantes da cúpula do partido, é vista como sinal de apoio após sua exoneração, publicada na terça-feira (9) no Diário Oficial da União.

Juscelino deixou o ministério após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar denúncia por corrupção e lavagem de dinheiro. Com a saída da Esplanada, ele retorna ao mandato de deputado federal. A ideia de colocá-lo como líder da bancada funcionaria como reação política à acusação, considerada por aliados uma tentativa de criminalizar as emendas.

O atual líder do União Brasil na Câmara, Pedro Lucas Fernandes (MA), foi indicado pelo partido para o lugar de Juscelino no ministério. No entanto, a nomeação ainda não foi oficializada. A expectativa é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anuncie o novo titular da pasta até sexta-feira (11), após viagem a Honduras.

O bizarro ensaio fotográfico de Alexandre de Moraes no dia do julgamento de Bolsonaro

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Enquanto o Supremo Tribunal Federal julgava se recebia a denúncia contra Jair Bolsonaro pela suposta tentativa de golpe, o ministro Alexandre de Moraes posava para um ensaio fotográfico no próprio gabinete. As imagens foram publicadas em uma reportagem internacional.

O fotógrafo Fábio Setti relatou em seu Instagram os bastidores da sessão. Ele descreveu Moraes como uma figura “de importância ímpar” no cenário político e afirmou que o clima estava leve, mesmo no contexto de um julgamento de grande repercussão nacional e internacional.

Segundo Setti, a sessão aconteceu no período da manhã, antes da retomada do julgamento. Moraes teria recebido a equipe com bom humor: “Só não faço foto cruzando os bracinhos e olhando pra janela”, brincou o ministro.

O gabinete, conforme descrito pelo fotógrafo, exibe uma camisa do Corinthians autografada logo na entrada. O ministro, torcedor declarado do clube, também mostrou imagens religiosas e uma biblioteca com livros que afirmou ter lido “quase todos”.

Jornalista faz cara de espanto ao comentar rejeição crescente de Lula

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A jornalista Ana Flor, da GloboNews, teve uma reação de espanto ao vivo nesta quinta-feira (4) ao comentar dados que revelam a piora na percepção dos brasileiros sobre a economia no governo Lula 3. “É algo muito preocupante para o governo”, afirmou, em tom visivelmente apreensivo.

Segundo Ana, pela primeira vez neste mandato, a maioria da população afirma que a situação econômica do país piorou. O levantamento citado mostra que 55% dos entrevistados percebem piora, enquanto apenas 21% dizem que houve melhora e 23% acreditam que tudo continua igual.

A jornalista chegou a repetir a informação com ênfase, como se tentasse assimilar o impacto: “Pela primeira vez, tem mais gente dizendo que a economia piorou do que gente dizendo que melhorou.” Em seguida, reconheceu a dificuldade do governo em fazer o brasileiro sentir no bolso os efeitos das medidas anunciadas.

Na tentativa de suavizar o cenário, Ana Flor mencionou o crédito consignado com o FGTS, o adiantamento do 13º salário de aposentados e a queda de preços nos alimentos e combustíveis. No entanto, itiu que grande parte da população, especialmente os 40 milhões de trabalhadores informais, não é beneficiada por essas políticas.

A jornalista alertou para o risco político da deterioração da imagem econômica do governo: “É uma péssima notícia para um governo que quer tentar a reeleição já no ano que vem.”