O Ministério da Defesa de Israel interrompeu, nesta segunda-feira (9), o que chamou de “cruzeiro da selfie” rumo à Faixa de Gaza. A bordo do barco Madleen estavam Greta Thunberg, o ator Liam Cunningham e outros ativistas da chamada Flotilha da Liberdade, que pretendiam entregar uma suposta “ajuda humanitária” ao território domiado pelo grupo terrorista Hamas.
As Forças de Defesa israelenses interceptaram a embarcação, desviando-a para águas israelenses, onde os ageiros foram detidos, alimentados com sanduíches e água, e conduzidos a um local seguro. O episódio ganhou contornos ainda mais reveladores quando os próprios ativistas foram expostos a imagens inéditas dos massacres cometidos pelo Hamas em 7 de outubro — uma forma didática de explicar com quem, afinal, eles estavam tentando “solidarizar-se”.
A bordo do Madleen havia uma carga tão simbólica quanto ineficaz: menos do que o conteúdo de um único caminhão. O governo de Israel afirmou que os itens não consumidos pelas “celebridades engajadas” seriam encaminhados a Gaza pelos canais oficiais, e deixou claro que a costa segue interditada por motivos de segurança nacional. “O show acabou”, resumiu o Ministério das Relações Exteriores.
Entre bandeiras palestinas e discursos ensaiados, o espetáculo midiático dos ativistas naufragou diante da realidade crua do terrorismo. A tentativa de transformar um ato político em evento humanitário terminou com a própria narrativa sendo desmontada. O objetivo declarado de “conscientização” virou constrangimento internacional, deixando claro que a tal flotilha entregava mais likes do que socorro real.
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